O ministro da
Educação, Milton Ribeiro, pediu demissão nesta segunda-feira (28). O cargo foi
entregue ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que ainda não comunicou
oficialmente se aceita a demissão.
Bolsonaro resistiu à saída de Ribeiro, enquanto, de
forma reservada, aliados pressionavam a demissão por temer os efeitos nas
eleições da existência de Em meio ao escândalo, o mandatário afirmou que
colocaria a mão no fogo pelo ministro. "O Milton, coisa rara de eu falar
aqui: eu boto minha cara toda no fogo pelo Milton. Estão fazendo uma covardia
contra ele", disse Bolsonaro, durante live na última quinta-feira (24).
A denúncia do gabinete paralelo na pasta foi
revelada pelo Estado de S. Paulo. No esquema, havia o favorecimento do governo
federal na liberação de verbas a pedidos que chegam à pasta por meio dos
pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu demissão nesta segunda-feira (28). O cargo foi entregue ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que ainda não comunicou oficialmente se aceita a demissão.
Bolsonaro resistiu à saída de Ribeiro, enquanto, de forma reservada, aliados pressionavam a demissão por temer os efeitos nas eleições da existência de Em meio ao escândalo, o mandatário afirmou que colocaria a mão no fogo pelo ministro. "O Milton, coisa rara de eu falar aqui: eu boto minha cara toda no fogo pelo Milton. Estão fazendo uma covardia contra ele", disse Bolsonaro, durante live na última quinta-feira (24).
A denúncia do gabinete paralelo na pasta foi revelada pelo Estado de S. Paulo. No esquema, havia o favorecimento do governo federal na liberação de verbas a pedidos que chegam à pasta por meio dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.
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