Em reconhecimento e dedicação ao trabalho em defesa dos direitos
da mulher e para as questões de gênero no Brasil, a desembargadora Eva
Evangelista, do Tribunal de Justiça do Acre, será agraciada, nesta quarta-feira
23, em sessão solene do Senado Federal, com o Diploma Bertha Lutz. A indicação
da desembargadora acreana foi feita pela senadora Mailza (Progressistas-AC).
Depois de dois anos de interrupção, devido à pandemia de covid-19,
a honraria voltará a ser entregue a 21 personalidades que se destacaram e se
destacam em defesa da mulher durante a sessão que é parte do cronograma
do Março Mulher, ciclo de atividades para marcar um mês dedicado à pauta
feminina.
A cerimônia será comandada pelo presidente do Senado, Rodrigo
Pacheco, que deve entregar o prêmio juntamente com a líder da Bancada Feminina,
Eliziane Gama (Cidadania-MA), e a procuradora da Mulher no Senado, Leila Barros
(Cidadania-DF).
O nome do prêmio homenageia a bióloga Bertha Lutz (1894-1976), uma
das figuras centrais do movimento sufragista brasileiro. A cientista da
primeira metade do século 20 que empresta seu nome à premiação do Senado
abraçou a luta pela emancipação das mulheres na academia, na política, na
educação, na cultura e em outras áreas.
Em reconhecimento e dedicação ao trabalho em defesa dos direitos da mulher e para as questões de gênero no Brasil, a desembargadora Eva Evangelista, do Tribunal de Justiça do Acre, será agraciada, nesta quarta-feira 23, em sessão solene do Senado Federal, com o Diploma Bertha Lutz. A indicação da desembargadora acreana foi feita pela senadora Mailza (Progressistas-AC).
Depois de dois anos de interrupção, devido à pandemia de covid-19, a honraria voltará a ser entregue a 21 personalidades que se destacaram e se destacam em defesa da mulher durante a sessão que é parte do cronograma do Março Mulher, ciclo de atividades para marcar um mês dedicado à pauta feminina.
A cerimônia será comandada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que deve entregar o prêmio juntamente com a líder da Bancada Feminina, Eliziane Gama (Cidadania-MA), e a procuradora da Mulher no Senado, Leila Barros (Cidadania-DF).
O nome do prêmio homenageia a bióloga Bertha Lutz (1894-1976), uma das figuras centrais do movimento sufragista brasileiro. A cientista da primeira metade do século 20 que empresta seu nome à premiação do Senado abraçou a luta pela emancipação das mulheres na academia, na política, na educação, na cultura e em outras áreas.
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