A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC) cobrou, mais
uma vez, providências do Governo Federal a cerca da manutenção da BR-364 no
Acre. Em seu discurso na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 9, a
parlamentar falou com preocupação sobre a situação da estrada e as
consequências sofridas pelos acreanos.
“A BR-364 está praticamente intrafegável porque o presidente
Bolsonaro, através do DNIT, não consegue fazer a manutenção da estrada. Carro
pequeno não trafega mais, os motoristas de aplicativos e taxistas estão no
prejuízo. O fato de a rodovia não ter manutenção no governo de Bolsonaro e de
Gladson Cameli faz com que a população tenha dificuldade de sair de uma cidade
para outra”.
Perpétua destaca que as condições precárias impactam
diretamente no preços dos produtos vendidos nos mercados e supermercados
dos municípios acreanos.
“Quando você está com a estra ruim, só buraco, se leva muito
mais tempo para se movimentar de uma cidade para outra. E mais tempo na estrada
significa carestia nos supermercados. Cada produto a ser comprado no
supermercado fica mais cara porque levou mais tempo para chegar naquela
cidade”.
Ano passado, segundo dados do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (DNIT), apenas 26% de trecho da BR-364 era
considerado “bom”. Com o período de chuvas, esse percentual reduziu.
A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC) cobrou, mais uma vez, providências do Governo Federal a cerca da manutenção da BR-364 no Acre. Em seu discurso na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 9, a parlamentar falou com preocupação sobre a situação da estrada e as consequências sofridas pelos acreanos.
“A BR-364 está praticamente intrafegável porque o presidente Bolsonaro, através do DNIT, não consegue fazer a manutenção da estrada. Carro pequeno não trafega mais, os motoristas de aplicativos e taxistas estão no prejuízo. O fato de a rodovia não ter manutenção no governo de Bolsonaro e de Gladson Cameli faz com que a população tenha dificuldade de sair de uma cidade para outra”.
Perpétua destaca que as condições precárias impactam diretamente no preços dos produtos vendidos nos mercados e supermercados dos municípios acreanos.
“Quando você está com a estra ruim, só buraco, se leva muito mais tempo para se movimentar de uma cidade para outra. E mais tempo na estrada significa carestia nos supermercados. Cada produto a ser comprado no supermercado fica mais cara porque levou mais tempo para chegar naquela cidade”.
Ano passado, segundo dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), apenas 26% de trecho da BR-364 era considerado “bom”. Com o período de chuvas, esse percentual reduziu.
Assessoria
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