Mesmo com o aumento
exponencial de novos casos de Covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde prevê
que o pico ocorrerá somente em fevereiro, em razão da variante Ômicron,
que já representa mais de 90% das novas infecções no país. De acordo com o
ministro Marcelo Queiroga, a preocupação da pasta é avançar com a imunização e
aumentar a capacidade de atendimento na rede pública, a fim de suportar a
pressão esperada.
"O pico da onda Ômicron acontece cerca de 45
dias após o início das infecções. Então temos que nos preparar para os próximos
30 dias, quando teremos o maior número de casos e, consequentemente, uma maior
pressão sobre o sistema de saúde", afirmou Queiroga, em conversa com
jornalistas, nesta segunda-feira (24).
Mesmo com o aumento
exponencial de novos casos de Covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde prevê
que o pico ocorrerá somente em fevereiro, em razão da variante Ômicron,
que já representa mais de 90% das novas infecções no país. De acordo com o
ministro Marcelo Queiroga, a preocupação da pasta é avançar com a imunização e
aumentar a capacidade de atendimento na rede pública, a fim de suportar a
pressão esperada. Fonte: R7
Mesmo com o aumento exponencial de novos casos de Covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde prevê que o pico ocorrerá somente em fevereiro, em razão da variante Ômicron, que já representa mais de 90% das novas infecções no país. De acordo com o ministro Marcelo Queiroga, a preocupação da pasta é avançar com a imunização e aumentar a capacidade de atendimento na rede pública, a fim de suportar a pressão esperada.
"O pico da onda Ômicron acontece cerca de 45 dias após o início das infecções. Então temos que nos preparar para os próximos 30 dias, quando teremos o maior número de casos e, consequentemente, uma maior pressão sobre o sistema de saúde", afirmou Queiroga, em conversa com jornalistas, nesta segunda-feira (24).
Mesmo com o aumento exponencial de novos casos de Covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde prevê que o pico ocorrerá somente em fevereiro, em razão da variante Ômicron, que já representa mais de 90% das novas infecções no país. De acordo com o ministro Marcelo Queiroga, a preocupação da pasta é avançar com a imunização e aumentar a capacidade de atendimento na rede pública, a fim de suportar a pressão esperada. Fonte: R7
Comentários
Postar um comentário