Por
questões humanitárias, os médicos da rede básica de Rio Branco decidiram
suspender a greve de forma temporária para reforçar o atendimento das unidades
de saúde. A votação foi realizada na noite de segunda-feira, 17, em assembleia
geral conduzida pelo Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC).
Segundo
o presidente da entidade, Guilherme Pulici, o momento é de união, buscando
apoiar colegas que estão na linha de frente, sendo que parte acabou se
contaminando pela Ômicron, nova variante do coronavírus (Covid-19).
“É
uma demonstração de boa vontade da classe que, sensibilizada, escolheu
suspender o movimento paredista. A cada dez dias serão realizadas assembleias
para avaliar a situação da saúde pública”, afirmou o sindicalista.
Guilherme
Pulici disse esperar, também, bom senso por parte da prefeitura em atender as
reivindicações dos médicos que incluem a revisão do Plano de Cargo, Carreira e
Remuneração (PCCR) e concurso público efetivo para ampliar o número de
profissionais de saúde.
“As
reivindicações, uma vez atendidas, trarão melhorias para toda a sociedade,
atraindo e fixando profissionais especializados de qualidade em Rio Branco. O
recrudescimento da pandemia com a chegada da nova variante (ômicron) somada ao
H3N2 chamou nossa atenção e de forma unânime todos os médicos decidiram
priorizar o nosso povo”, informou.
A
greve por tempo indeterminado, iniciada no dia 13 dezembro, foi motivada pela
falta de negociação por parte da prefeitura de Rio Branco. Com a suspensão do
movimento, a partir desta quarta-feira, 18, a classe espera que Bocalom possa
seguir o mesmo espírito humanitário e apresentar de forma oficial uma
contraproposta. A próxima assembleia já tem data marcada: dia 27 de janeiro.
Por questões humanitárias, os médicos da rede básica de Rio Branco decidiram suspender a greve de forma temporária para reforçar o atendimento das unidades de saúde. A votação foi realizada na noite de segunda-feira, 17, em assembleia geral conduzida pelo Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC).
Segundo o presidente da entidade, Guilherme Pulici, o momento é de união, buscando apoiar colegas que estão na linha de frente, sendo que parte acabou se contaminando pela Ômicron, nova variante do coronavírus (Covid-19).
“É uma demonstração de boa vontade da classe que, sensibilizada, escolheu suspender o movimento paredista. A cada dez dias serão realizadas assembleias para avaliar a situação da saúde pública”, afirmou o sindicalista.
Guilherme Pulici disse esperar, também, bom senso por parte da prefeitura em atender as reivindicações dos médicos que incluem a revisão do Plano de Cargo, Carreira e Remuneração (PCCR) e concurso público efetivo para ampliar o número de profissionais de saúde.
“As reivindicações, uma vez atendidas, trarão melhorias para toda a sociedade, atraindo e fixando profissionais especializados de qualidade em Rio Branco. O recrudescimento da pandemia com a chegada da nova variante (ômicron) somada ao H3N2 chamou nossa atenção e de forma unânime todos os médicos decidiram priorizar o nosso povo”, informou.
A greve por tempo indeterminado, iniciada no dia 13 dezembro, foi motivada pela falta de negociação por parte da prefeitura de Rio Branco. Com a suspensão do movimento, a partir desta quarta-feira, 18, a classe espera que Bocalom possa seguir o mesmo espírito humanitário e apresentar de forma oficial uma contraproposta. A próxima assembleia já tem data marcada: dia 27 de janeiro.
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