Governadores de 20
estados brasileiros e do Distrito Federal elaboraram uma nota pública em que defendem a prorrogação por mais dois
meses do congelamento do ICOMS sobre combustíveis.
A nota é assinada
pelos governadores do Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná,
Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul,
Santa Catarina, Sergipe, Distrito Federal e São Paulo, tendo, portanto, entre
os signatários, aliados e opositores do governo Bolsonaro.
A medida é
considerada emergencial pelos governadores até que "soluções estruturais
para a estabilização dos preços desses insumos sejam estabelecidas" e é
justificada como um esforço dos governadores, que perdem arrecadação com a
medida, para atenuar as pressões inflacionárias que atingem os brasileiros,
especialmente os mais pobres.
Eles cobram solução permanente para o problema e
citam o projeto de lei 1.472, de 2021, que está no Senado, como um texto que
poderia resolver a questão estrutural do problema da alta do preço dos
combustíveis. Fonte R7
Governadores de 20 estados brasileiros e do Distrito Federal elaboraram uma nota pública em que defendem a prorrogação por mais dois meses do congelamento do ICOMS sobre combustíveis.
A nota é assinada pelos governadores do Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Distrito Federal e São Paulo, tendo, portanto, entre os signatários, aliados e opositores do governo Bolsonaro.
A medida é considerada emergencial pelos governadores até que "soluções estruturais para a estabilização dos preços desses insumos sejam estabelecidas" e é justificada como um esforço dos governadores, que perdem arrecadação com a medida, para atenuar as pressões inflacionárias que atingem os brasileiros, especialmente os mais pobres.
Eles cobram solução permanente para o problema e citam o projeto de lei 1.472, de 2021, que está no Senado, como um texto que poderia resolver a questão estrutural do problema da alta do preço dos combustíveis. Fonte R7
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