Ptolomeu e o silêncio sepulcral de Bittar

 

Foto: Divulgação


Por Mariano Maciel


Mudança

De olho na eleição para o Governo de Rondônia, Marcos Rogério irá para o PL de Bolsonaro. O senador será o segundo a se filiar à sigla depois que Jair Bolsonaro entrou no partido.


Limites

Silêncio sepulcral do senador Márcio Bittar com relação à Operação Ptolomeu da Polícia Federal que acordou de madrugada o governador Gldsson Cameli não passou despercebido pela política acreana.

* Amigos, amigos, denúncias à parte?

 

Aliança

A aliança de Lula e de Geraldo Alckmin para a formação de uma chapa única em 2022 deve ser oficializada apenas no próximo ano.

* Segundo interlocutores há dois líderes políticos que participam das negociações e a decisão já está sacramentada. As coisas só mudariam no caso de uma alteração radical na conjuntura política.


Magoou

Dória diz que respeita a saída de Alckmin do PSDB e virar vice de Lula, mas adverte: “serei educado caso ex-tucano forme chapa, mas estaremos em campo contrário” – adverte.


Derretimento

Presidente Jair Bolsonaro assiste a um derretimento da base eleitoral que o levou à Presidência em 2018, com mais da metade apresentando intenção de mudar de voto.

* Os principais beneficiários seriam o ex-presidente Lula (PT) e o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), seus desafetos, de acordo com números da pesquisa Ipec divulgada pelo IPEC.


Agricultores familiares

Léo de Brito comemora derrubada do veto de Bolsonaro à lei Assis Carvalho II. Pra quem não lembra, esse projeto é de autoria do parlamentar com a bancada do Partido dos Trabalhadores e prevê, entre outras coisas, um auxílio para os agricultores familiares nesse momento de pandemia.

* Léo diz que foi uma luta grande e que, agora com a lei, será possível ajudar milhares de trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar nesse momento tão difícil.


Ciro e Cid

A chance de ter havido uma interferência ou pedido de Jair Bolsonaro na operação que realizou buscas em endereços de Ciro e Cid Gomes é praticamente zero, dizem delegados experientes, incluindo críticos do presidente e da atual gestão da PF.

* A leitura é a de que, desde sempre, a classe política busca teorias da conspiração para justificar investigações que sofrem, tática que encontra campo fértil sob Bolsonaro, que age há três anos no sentido de tentar fragilizar as instituições.


Frase

“Tiveram um visita, né. Estão me acusando. Não tenho como interferir na PF" – Bolsonaro debochando Ciro e Cid Gomes.

 

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