Quando os interesses solertes prevalecem extravasando todas as
virtudes, até aliar-se ao diabo em busca do poder vale a pena, é o que
presenciamos na propagada dobradinha Lula/Alckmin ao Planalto.
País político vergonhoso sem memória. Antes, inimigos políticos,
agora a sem-vergonhice política os aproxima.
Votar é perder tempo. É dar emprego a político sacripanta,
enquanto você e muitos podem estar desempregados. É manter o Erário em
constante dilapidação pela corja política, que não se preocupa com a situação
de miserabilidade do povo despossuído, o qual só é lembrado em época de
eleição.
Vale aqui recordar algumas “amenidades” da dobradinha
sinistra:
- Em 2006, Lula disse que Alckmin era especialista em destruir
estado. Chamou Alckmin de troglodita de direita.
- No mesmo ano, no período de campanha, Alckmin
disse que, diferentemente de Lula, ele não “convivia com o crime” e acusou o
ex-presidente petista de “chefe de quadrilha” em relação ao escândalo do
mensalão.
“Que tempos são esses em que um procurador-geral da República
denuncia uma quadrilha de 40 criminosos que tem na lista ministros, auxiliares
e amigos do presidente? Que tempos são esses em que cada vez que ouvem uma notícia
sobre a quadrilha dos 40, os brasileiros pensam automaticamente em silêncio: ‘e
o chefe, onde está o chefe, o líder dos 40 ladrões’”, disse Alckmin em um
comício em Minas Gerais, em 2006.
- Em 2017, quando assumiu a presidência do PSDB e era pré-candidato
à presidência do Brasil nas eleições de 2018, Alckmin disse que o ex-presidente
fazia um “discurso lulapetista para reinar”. O então tucano enfrentaria Lula
nas eleições caso o petista não tivesse sido preso.
“Os brasileiros não são tolos e estão vacinados contra o modelo
lulapetista de confundir para dividir, de iludir para reinar. Mas vejam a
audácia dessa turma. Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar
ao poder, ou seja, quer voltar à cena do crime. Será que os petistas merecem
uma nova oportunidade? Fiquem certos de uma coisa: nós os derrotaremos nas
urnas”, disse Alckmin em 2017.
Dá nojo percorrer o histórico de divergências políticas da
dobradinha sinistra. O Brasil não merece mais um castigo, pois, já desgraçaram
o país: Fernando Collor, Sarney, Lula, Dilma e Jair Bolsonaro.
Chega de aventureiros na direção do país. O país precisa de um
presidente com envergadura moral para trabalhar pelo Brasil. Somente incautos
sem amor ao país podem votar em Lula ou Bolsonaro.
O Brasil merece nova cabeça política, sem as artimanhas dos velhos
políticos. E Sérgio Moro é um nome a se comemorar, pois não lhe faltam atributo
moral, coragem para combater a corrupção política e competência para minimizar
a ausência de segurança pública brasileira. Sem esquecer que bilhões de reais
foram repatriados, graças à atuação de Moro na Lava Jato.
Quando os interesses solertes prevalecem extravasando todas as virtudes, até aliar-se ao diabo em busca do poder vale a pena, é o que presenciamos na propagada dobradinha Lula/Alckmin ao Planalto.
País político vergonhoso sem memória. Antes, inimigos políticos, agora a sem-vergonhice política os aproxima.
Votar é perder tempo. É dar emprego a político sacripanta, enquanto você e muitos podem estar desempregados. É manter o Erário em constante dilapidação pela corja política, que não se preocupa com a situação de miserabilidade do povo despossuído, o qual só é lembrado em época de eleição.
Vale aqui recordar algumas “amenidades” da dobradinha sinistra:
- Em 2006, Lula disse que Alckmin era especialista em destruir estado. Chamou Alckmin de troglodita de direita.
- No mesmo ano, no período de campanha, Alckmin disse que, diferentemente de Lula, ele não “convivia com o crime” e acusou o ex-presidente petista de “chefe de quadrilha” em relação ao escândalo do mensalão.
“Que tempos são esses em que um procurador-geral da República denuncia uma quadrilha de 40 criminosos que tem na lista ministros, auxiliares e amigos do presidente? Que tempos são esses em que cada vez que ouvem uma notícia sobre a quadrilha dos 40, os brasileiros pensam automaticamente em silêncio: ‘e o chefe, onde está o chefe, o líder dos 40 ladrões’”, disse Alckmin em um comício em Minas Gerais, em 2006.
- Em 2017, quando assumiu a presidência do PSDB e era pré-candidato à presidência do Brasil nas eleições de 2018, Alckmin disse que o ex-presidente fazia um “discurso lulapetista para reinar”. O então tucano enfrentaria Lula nas eleições caso o petista não tivesse sido preso.
“Os brasileiros não são tolos e estão vacinados contra o modelo lulapetista de confundir para dividir, de iludir para reinar. Mas vejam a audácia dessa turma. Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder, ou seja, quer voltar à cena do crime. Será que os petistas merecem uma nova oportunidade? Fiquem certos de uma coisa: nós os derrotaremos nas urnas”, disse Alckmin em 2017.
Dá nojo percorrer o histórico de divergências políticas da dobradinha sinistra. O Brasil não merece mais um castigo, pois, já desgraçaram o país: Fernando Collor, Sarney, Lula, Dilma e Jair Bolsonaro.
Chega de aventureiros na direção do país. O país precisa de um presidente com envergadura moral para trabalhar pelo Brasil. Somente incautos sem amor ao país podem votar em Lula ou Bolsonaro.
O Brasil merece nova cabeça política, sem as artimanhas dos velhos políticos. E Sérgio Moro é um nome a se comemorar, pois não lhe faltam atributo moral, coragem para combater a corrupção política e competência para minimizar a ausência de segurança pública brasileira. Sem esquecer que bilhões de reais foram repatriados, graças à atuação de Moro na Lava Jato.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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