A situação de extrema pobreza em que vivem milhões de brasileiros é o
retrato degradante de um país dominado por governos e políticos descompromissados
com as questões sociais. Segundo publicação de jornal, são 14,5 milhões de
famílias vivendo hoje em estado de miserabilidade.
O dinheiro arrecadado de
impostos, que alimenta a boa vida dos políticos, deveria ser
inicialmente canalizado para erradicar a pobreza e a marginalização, reduzir as
desigualdades sociais, fortalecer os sistemas públicos de educação,
saúde e segurança. E só assim teríamos um país de sociedade mais justa como
recomenda a Constituição Federal.
No Brasil, os políticos
reajustam os seus próprios salários, nadam em mordomias, gastam como querem e
não estão preocupados com os problemas sociais.
Vejam, por exemplo, conforme
noticiado, a senadora biônica sem ter recebido um voto sequer, Eliane Nogueira,
mãe do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, usa verba do Senado para
abastecer aviões particulares. Enquanto isso, a plebe descamisada, sem eira nem
beira, continua esquecida pela casta política indecorosa, que só quer tirar
proveito da coisa pública.
Certa feita, o jorna espanhol
El País escreveu que ser político no Brasil é um grande negócio, um maná caído
do céu, tendo em vista as grandes vantagens auferidas.
Pois bem, no Brasil,
o indivíduo inclusive renuncia a sua profissão para ser político e não
quer mais largar a “boquinha rica”. Muitos políticos abastecem o seu bolso e de
amigos com as conhecidas propinas e nada fazem para minimizar a situação social
de nossos infortunados. Reconhecemos, no entanto, que existem políticos,
sérios, honestos e operosos, mas são poucos.
O descaso com os segmentos
sociais menos favorecidos é uma face vergonhosa da
irresponsabilidade das políticas públicas nacionais, protagonizadas por
políticos e governos, que só se lembram dos miseráveis em período
eleitoral.
Não existe no país, por
exemplo, ação substantiva voltada para o controle de natalidade visando reduzir
a prole descontrolada e irresponsável nas camadas mais necessitadas, cujos
filhos desassistidos vão integrar a legião de delinquentes. Faltam,
também, políticas públicas nas comunidades carentes, objetivando
levar conhecimentos técnicos para preparar indivíduos ao mercado de
trabalho.
O país peca por programas
assistencialistas eleitoreiros, quando o correto seria dar condição de emprego
para todos. As bolsas assistencialistas de governos, garantidoras das eleições
e reeleições de muitos políticos, deveriam ser concedidas por
prazo certo e condicionadas a procurar trabalho.
Por outro lado, há muitos
elementos acomodados que preferem viver precariamente de bolsa esmola e não
querem trabalhar.
A situação de extrema pobreza em que vivem milhões de brasileiros é o retrato degradante de um país dominado por governos e políticos descompromissados com as questões sociais. Segundo publicação de jornal, são 14,5 milhões de famílias vivendo hoje em estado de miserabilidade.
O dinheiro arrecadado de impostos, que alimenta a boa vida dos políticos, deveria ser inicialmente canalizado para erradicar a pobreza e a marginalização, reduzir as desigualdades sociais, fortalecer os sistemas públicos de educação, saúde e segurança. E só assim teríamos um país de sociedade mais justa como recomenda a Constituição Federal.
No Brasil, os políticos reajustam os seus próprios salários, nadam em mordomias, gastam como querem e não estão preocupados com os problemas sociais.
Vejam, por exemplo, conforme noticiado, a senadora biônica sem ter recebido um voto sequer, Eliane Nogueira, mãe do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, usa verba do Senado para abastecer aviões particulares. Enquanto isso, a plebe descamisada, sem eira nem beira, continua esquecida pela casta política indecorosa, que só quer tirar proveito da coisa pública.
Certa feita, o jorna espanhol El País escreveu que ser político no Brasil é um grande negócio, um maná caído do céu, tendo em vista as grandes vantagens auferidas.
Pois bem, no Brasil, o indivíduo inclusive renuncia a sua profissão para ser político e não quer mais largar a “boquinha rica”. Muitos políticos abastecem o seu bolso e de amigos com as conhecidas propinas e nada fazem para minimizar a situação social de nossos infortunados. Reconhecemos, no entanto, que existem políticos, sérios, honestos e operosos, mas são poucos.
O descaso com os segmentos sociais menos favorecidos é uma face vergonhosa da irresponsabilidade das políticas públicas nacionais, protagonizadas por políticos e governos, que só se lembram dos miseráveis em período eleitoral.
Não existe no país, por exemplo, ação substantiva voltada para o controle de natalidade visando reduzir a prole descontrolada e irresponsável nas camadas mais necessitadas, cujos filhos desassistidos vão integrar a legião de delinquentes. Faltam, também, políticas públicas nas comunidades carentes, objetivando levar conhecimentos técnicos para preparar indivíduos ao mercado de trabalho.
O país peca por programas assistencialistas eleitoreiros, quando o correto seria dar condição de emprego para todos. As bolsas assistencialistas de governos, garantidoras das eleições e reeleições de muitos políticos, deveriam ser concedidas por prazo certo e condicionadas a procurar trabalho.
Por outro lado, há muitos elementos acomodados que preferem viver precariamente de bolsa esmola e não querem trabalhar.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
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