A Polícia Federal
fez um pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) de prisão contra o padre
Robson de Oliveira, investigado por suspeita de desvio de dinhiero da
Associação Filhos do Pai Eterno, em Trindade (GO). A informação foi revelada
pelo portal G1.
O padre Robson nega as irregularidades. A situação é
apurada há meses, mas as investigações foram suspensas após decisão judicial.
Segundo a defesa do religioso, os fatos usados para
fazer o pedido de prisão são antigos e uma detenção seria injustificada. Os
advogados responsáveis entraram com uma representação contra o pedido da
Polícia Federal.
Padre Robson é
investigado desde que era reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno.
Ele teria criado associações para desviar doações de fiéis, chegando a embolsar
R$ 100 milhões. O dinheiro teria sido usado para comprar fazendas, casa na
praia e até avião, de acordo com o Ministério Público.
As investigações revelaram áudios do padre para
advogados sobre um suposto pagamento de propina aos desembargadores do Tribunal
de Justiça de Goiás, no valor de R$ 1,5 milhão, para que eles decidissem em
favor do religioso em um processo envolvendo a fazenda comprada pela associação
do padre. Depois da divulgação dos áudios, o caso foi encaminhado ao STJ.
Foto: Reprodução/TV Anhanguera
A Polícia Federal fez um pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) de prisão contra o padre Robson de Oliveira, investigado por suspeita de desvio de dinhiero da Associação Filhos do Pai Eterno, em Trindade (GO). A informação foi revelada pelo portal G1.
O padre Robson nega as irregularidades. A situação é apurada há meses, mas as investigações foram suspensas após decisão judicial.
Segundo a defesa do religioso, os fatos usados para fazer o pedido de prisão são antigos e uma detenção seria injustificada. Os advogados responsáveis entraram com uma representação contra o pedido da Polícia Federal.
Padre Robson é investigado desde que era reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno. Ele teria criado associações para desviar doações de fiéis, chegando a embolsar R$ 100 milhões. O dinheiro teria sido usado para comprar fazendas, casa na praia e até avião, de acordo com o Ministério Público.
As investigações revelaram áudios do padre para advogados sobre um suposto pagamento de propina aos desembargadores do Tribunal de Justiça de Goiás, no valor de R$ 1,5 milhão, para que eles decidissem em favor do religioso em um processo envolvendo a fazenda comprada pela associação do padre. Depois da divulgação dos áudios, o caso foi encaminhado ao STJ.
Segundo o G1, o MP recorreu da decisão.
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