O presidente do
Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), cogita realizar a sabatina de André Mendonça
no Plenário do Senado com a presença dos 81 senadores. A medida seria uma forma de driblar o rito
padrão, em que o indicado deve ser sabatinado pela CCJ, (Comissão de
Constituição e Justiça). As informações são da coluna de Carolina Brígido, no
UOL.
O grande problema para Mendonça, indicado desde
julho pelo presidente Jair Bolsonaro, é que o presidente da CCJ, o senador Davi
Alcolumbre (DEM-AP), ainda não marcou uma data para a sabatina. O
ex-advogado-geral da União só pode tomar posse na Corte se receber o aval dos
senadores.
Alcolumbre então,
tem adiado de forma indefinida a sabatina do possível novo membro da corte. O
grande objetivo do presidente da CCJ é fritar o presidente Bolsonaro, de quem
se tornou desafeto. No entanto, a atitude tem sido vista no Senado como
exagerada, diante dos mais de quatro meses que se arrastam.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), cogita realizar a sabatina de André Mendonça no Plenário do Senado com a presença dos 81 senadores. A medida seria uma forma de driblar o rito padrão, em que o indicado deve ser sabatinado pela CCJ, (Comissão de Constituição e Justiça). As informações são da coluna de Carolina Brígido, no UOL.
O grande problema para Mendonça, indicado desde julho pelo presidente Jair Bolsonaro, é que o presidente da CCJ, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), ainda não marcou uma data para a sabatina. O ex-advogado-geral da União só pode tomar posse na Corte se receber o aval dos senadores.
Alcolumbre então, tem adiado de forma indefinida a sabatina do possível novo membro da corte. O grande objetivo do presidente da CCJ é fritar o presidente Bolsonaro, de quem se tornou desafeto. No entanto, a atitude tem sido vista no Senado como exagerada, diante dos mais de quatro meses que se arrastam.
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