O
Tribunal Superior Eleitoral (TSE)arquivou as ações da cassação da chapa
vencedora das eleições de 2018, formada pelo presidente Jair Bolsonaro e o
vice, Hamilton Mourão. A Corte retomou nesta quinta-feira 28, o julgamento que
apurava se os vencedores do pleito das últimas eleições cometeram abuso do
poder econômico por conta de disparos em mensagens em massa. O placar foi
unânime: os sete ministros do TSE votaram contra as ações.
O presidente do TSE, Luís Roberto
Barroso, afirmou que os autos careceram de provas materiais. “Sob o aspecto
material não foi comprovada a necessária correlação dos ilícitos relatos pela
parte autora com a campanha. Isso porque não foi demonstrado, como consta no
voto do relator, o envio de mensagens por aqueles números a grupos de WhatsApp
com conteúdo falso e ofensivo e nem a concatenação dos empresários como provas
ao menos do engajamento político na campanha dos eleitos”, declarou.
“Não importa o que cada um intimamente pense ou ache. Processo
judicial é prova”, observou. Fonte: Correio Braziliense
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE)arquivou as ações da cassação da chapa vencedora das eleições de 2018, formada pelo presidente Jair Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão. A Corte retomou nesta quinta-feira 28, o julgamento que apurava se os vencedores do pleito das últimas eleições cometeram abuso do poder econômico por conta de disparos em mensagens em massa. O placar foi unânime: os sete ministros do TSE votaram contra as ações.
O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, afirmou que os autos careceram de provas materiais. “Sob o aspecto material não foi comprovada a necessária correlação dos ilícitos relatos pela parte autora com a campanha. Isso porque não foi demonstrado, como consta no voto do relator, o envio de mensagens por aqueles números a grupos de WhatsApp com conteúdo falso e ofensivo e nem a concatenação dos empresários como provas ao menos do engajamento político na campanha dos eleitos”, declarou.
“Não importa o que cada um intimamente pense ou ache. Processo judicial é prova”, observou. Fonte: Correio Braziliense
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