Alvo de investigações por suspeita de crimes
ambientais, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi exonerado na tarde desta terça-feira, 23, A saída foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Segundo o documento, a demissão foi um pedido do próprio Salles. Quem assume seu lugar no comando da pasta é Joaquim Àlvaro Pereira Leite.
Em coletiva no fim da tarde,
Salles ressaltou suas ações à frente do Ministério e disse que atuou para
colocar em prática ações que estivessem de acordo com o projeto escolhido pela
sociedade brasileira nas eleições de 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro (sem
partido). A orientação do governo, segundo ele, foi a busca de um “equilíbrio
entre desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente”.
Em seu discurso, Salles disse que
a alternância de poder é importante e que não se deve criminalizar opiniões
divergentes. “A alternância de poder, visões diferentes, são muito importantes.
Acho que o Brasil avançou muito, precisa continuar avançando. Não é possível
que a gente criminalize, tente dar um caráter de infração, de criminalização,
opiniões diferentes e visões diferentes. A sociedade brasileira precisa desse
avanço”, afirmou o ex-ministro.
Alvo de investigações por suspeita de crimes ambientais, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi exonerado na tarde desta terça-feira, 23, A saída foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Segundo o documento, a demissão foi um pedido do próprio Salles. Quem assume seu lugar no comando da pasta é Joaquim Àlvaro Pereira Leite.
Em coletiva no fim da tarde, Salles ressaltou suas ações à frente do Ministério e disse que atuou para colocar em prática ações que estivessem de acordo com o projeto escolhido pela sociedade brasileira nas eleições de 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro (sem partido). A orientação do governo, segundo ele, foi a busca de um “equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente”.
Em seu discurso, Salles disse que a alternância de poder é importante e que não se deve criminalizar opiniões divergentes. “A alternância de poder, visões diferentes, são muito importantes. Acho que o Brasil avançou muito, precisa continuar avançando. Não é possível que a gente criminalize, tente dar um caráter de infração, de criminalização, opiniões diferentes e visões diferentes. A sociedade brasileira precisa desse avanço”, afirmou o ex-ministro.
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