O Ministério da Saúde não autorizou o adiamento da aplicação da
segunda dose da vacina Coronavac, como foi solicitado pelo governo do estado de
São Paulo, por meio de um ofício enviado á pasta.
A pasta informou, por meio de nota, que "não há
evidências científicas de que a ampliação desse intervalo irá oferecer a
proteção necessária à população."
Na última
quarta-feira 27, o governo de São Paulo enviou uma manifestação ao governo
federal pedindo a postergação da aplicação da segunda dose com o objetivo de
vacinar um número maior de pessoas.
Em nota, o Ministério da Saúde respondeu que "é
importante ressaltar que as recomendações têm como base os estudos clínicos da
fase 3 do imunizante, que indicam que o intervalo entre a primeira e a segunda
dose deve ser de duas a quatro semanas. Não há, até o momento, evidências
científicas de que a ampliação desse intervalo irá oferecer a proteção
necessária à população".