No pior dos casos, as vacinas só começariam a ser aplicadas em uma data depois de 10 de fevereiro. No cenário otimista, o processo começaria em 20 de janeiro, e no intermediário em algum momento entre esses dois momentos.
Segundo o secretário, as datas vão variar de acordo com os avanços dos laboratórios junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a liberação, seja emergencial ou definitiva, de seus imunizantes.
“Estamos nos preparando para iniciar 2021 com
a vacina, se Deus quiser, assim que registrada pela Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária). […] A previsão nossa, como sempre, é final de janeiro,
na melhor hipótese, e indo até meio e final de fevereiro, em uma pior hipótese”,
disse.
O
governo federal anunciou a compra de mais de 40 milhões de doses da CoronaVac,
produzida pelo Instituto Butantan, depois de negar que fosse adquirir a vacina.
Há expectativa de ampliação da oferta de 46 milhões para 100 milhões de doses
da vacina para o 1º semestre de 2021. Fonte: Poder 360