Foto: Reprodução Facebook/Ministério Público do Paraguai
Os irmãos tiveram a
prisão decretada pela Justiça local, atendendo a pedido da Procuradoria Geral
do país. O objetivo é impedir que os dois deixem o Paraguai durante as
investigações envolvendo passaportes adulterados.
ENTENDA O CASO
Ronaldinho Gaúcho e o irmão chegaram ao Paraguai na última
4ª feira 4. O passaporte de Ronaldinho dizia que ele era paraguaio
naturalizado. O craque foi ao país para apresentar um evento beneficente e
lançar seu livro, “Gênio da Vida”.
De acordo com o portal Uol, a irregularidade foi
detectada logo no aeroporto, mas devido à comoção dos fãs, as autoridades
optaram por deter o ex-jogador e seu irmão no hotel.
Os dois passaram boa
parte do dia seguinte (5.mar) prestando esclarecimentos ao Ministério Público
paraguaio. Outras 3 pessoas foram presas em decorrência das investigações: o
brasileiro Wilmondes Sousa Lira, acusado de fornecer os passaportes, e duas
mulheres supostamente conectadas com o caso.
Nesta 6ª feira
(6.mar), Ronaldinho e Assis foram ao tribunal para julgamento do chamado
“critério de oportunidade”, 1 dispositivo legal que livraria ambos de qualquer
processo em troca de cooperação com as investigações –o que foi negado pelo
juiz Mirko Valinotti.
No mesmo dia, a Procuradoria pediu a prisão dos
irmãos.