Cássio
Rizzonuto
A
maioria de nossos homens públicos é composta de farsantes que administram coisa
nenhuma. A primeira campanha que se deveria fazer, nesta hora de domínio do
vírus chinês, seria pela redução do número de congressistas: deputados e
senadores. Tem gente demais, levando o dinheiro cada vez de menos, sem nada
fazer.
Como
é que um cidadão como Rodrigo Maia, sem nenhum curso superior, sem qualquer
embasamento seja em que Ciência for, pode assumir a Presidência da Câmara dos
Deputados? O mesmo pode ser dito de Davi Alcolumbre, presidente do Senado, que
nunca gostou de estudar e que era comerciário no Amapá. Vejam a biografia dos
dois.
Eles
estão mancomunados, empenhados, determinados no projeto único de detonar o
presidente Bolsonaro. Atuam todos os dias nesse sentido, cercados de almas
malfazejas que se reúnem no Congresso Nacional. Até aqui, nada apresentaram de
prático em busca de saída para os problemas causados pelo vírus chinês.
O
Atlas da Violência estampou, em 2019, que 65.602 pessoas foram assassinadas no
Brasil, no ano de 2017. A maioria com armas de fogo, embora essas armas tenham
sido banidas na gestão do ex-presidiário Lula da Silva, desarmando todas as
cidadãs e cidadãos brasileiros. Aqui, só quem possui armas de fogo são os
bandidos!
Nunca
se fez qualquer campanha para diminuir essas mortes, apesar dos alarmantes
números. E os vivaldinos Fernando Henrique Cardoso e Lula da Silva bolaram
plano para proibir pessoas sérias e honestas de terem uma arma para se
defender, porque morrem de medo de possível revolta e querem todos desarmados.
O
Conselho Federal de Medicina informa que a cada hora morrem cinco pessoas em
acidentes de trânsito no país. O número anual de mortos gira em torno de 50 mil
pessoas! Mas nunca houve maior preocupação com isso e a matança continua de
forma indiscriminada como algo perfeitamente natural.
A
chamada “classe política”, que na maioria nada produz, vivendo de desperdiçar o
dinheiro público e gozar mordomias, jamais se movimentou buscando aliviar o
sofrimento da população. Contenta-se em mentir e desinformar. Desde o final do
regime militar, em 85, ficamos 34 anos à espera da materialização de promessas.
Os
governos que se sucederam, a partir de 85, foram os mais corruptos e podres que
puderam ser constituídos. À exceção de Itamar Franco, vice de Collor, que
assumiu com o seu impeachment (1992), José Sarney, Collor de Mello, FHC, Lula
da Silva, Dilma e Temer, cada um possui diversas histórias de malversação e
roubo do dinheiro público.
Quando
se imaginava que o antecessor havia conseguido ultrapassar todos os limites de
roubalheira e de pouca vergonha, o sucessor o superava. Até que mergulhamos em
16 anos de “administração” petista, quando inenarráveis absurdos foram
cometidos. Além da Copa Mundial de Futebol e das Olimpíadas, obras faraônicas
em diversos países.
Lula
da Silva não tem como negar o que disse, porque existem centenas de vídeos e as
redes sociais mostram o patife que ele nunca deixou de ser. Destruiu a
Petrobrás, empresas estatais, meteu a mão no dinheiro dos fundos de pensão e
onde se possa imaginar. Não fosse um STF conivente, todos eles estariam em
celas de segurança.
A
desarrumação administrativa é tão impressionante que o Poder Judiciário
brasileiro é um dos mais corruptos e ineficazes. O próprio presidente do STF,
Dias Toffoli, foi flagrado recebendo propina de cem mil reais mensais do
escritório de advocacia de sua própria mulher. E nada aconteceu! E continua
recebendo.
Agora
se unem para derrubar Bolsonaro. Não estão conseguindo pôr as mãos no dinheiro
público como acontecia desde sempre. Como são cegos para o que se enxerga bem à
frente, cavam a própria sepultura. O vírus chinês vem coroar desordem de 500
anos. Se os responsáveis não abrirem os olhos, serão engolidos no desenrolar
das ações.