Saber a diferença é muito
importante, pois nos casos de menor gravidade, como dores leves, mal estar,
tosse, o paciente pode optar por atendimento
em POSTOS DE SÁUDE, ou em UPAS, Unidades de Pronto Atendimento, existentes
em quase todos os Estados do Brasil.
URGÊNCIA
e EMERGÊNCIA são expressões comuns da medicina, mas, apesar de muito
parecidas, no âmbito hospitalar, elas possuem significados bem diferentes.
O que a grande maioria da
população não sabe, é que para cada caso, existe uma opção de atendimento
oferecido.
É muito natural que o paciente
procure imediatamente o PRONTO
ATENDIMENTO, mesmo nos casos de baixa gravidade, como por exemplo, “uma gripe forte”, o que ele não sabe é que isso acaba prejudicando o atendimento
médico como um todo.
URGÊNCIA: É a ocorrência imprevista de agravo à saúde sem risco
potencial de vida,
em que o paciente necessita de assistência médica. Ou seja, é quando existe uma
situação e ela não pode ser adiada, precisa de tratamento médico adequado para
não agravar.
Ou seja, CASOS URGENTES, são aqueles que
necessitam de intervenção médica, mas tem um caráter menos imediato, como por
exemplo, luxações,
torções, fraturas e doenças como catapora e sarampo.
EMERGÊNCIA: É a constatação médica de agravo à saúde que implique
em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo,
portanto, tratamento médico imediato.
Ou seja, CASOS EMERGENTES, é uma situação crítica,
que exige intervenção médica naquele exato momento, como por exemplo, os casos de hemorragia, parada cardíaca, pessoas baleadas e
esfaqueadas, bem como também acidentados de trânsito.
Mas enfim, não importa o caso,
seja ele URGENTE ou EMERGENTE, é
aconselhável que o paciente sempre procure “atendimento médico imediato”, para
diagnóstico e tratamento adequado ao seu caso, evitando agravamento da situação, afinal a SAÚDE é coisa
séria, e deve ser tratada de tal maneira por especialistas o mais
rápido possível, de acordo com a URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA.
POR,
RODINEI LAFAETE