Após negar todos os pedidos da defesa do
ex-presidente, o desembargador Gebran Neto elevou sua pena no caso do sítio de
Atibaia para 17 anos, 1 mês e 10 dias de prisão. A pena em primeira instância,
imposta pela juíza Gabriela Hardt, que substitui Sérgio moro no processo era de
12 anos e 11 meses de prisão.
Em sua decisão,
Gebran também manteve a condenação de Marcelo Odebrecht por corrupção passiva e
ativa em crimes que envolvem a empreiteira e a de Lula por lavagem de dinheiro
na parte do processo que trata da Odebrecht.
Preliminares negadas
Antes
de seu voto, o desembargador negou todas as
preliminares apresentadas pela defesa de Lula, incluindo a
suspeição de Sergio Moro, a sentença 'copia e cola' de Gabriela Hardt, a
inclusão do material da Vaza Jato e a mudança da ordem dos depoimentos dos
réus. “A
premissa de conotação política é estranha ao processo”, argumentou Gebran,
sobre a acusação de suspeição de Sergio Moro.
Em
seguida, ele negou a existência de irregularidade no fato de a sentença da
juíza Gabriela Hardt ser uma cópia da sentença de Moro relativa ao caso
triplex. “Nenhum trecho de mérito segue reproduzido. São trechos meramente
informativos típicos do relatório”, justificou. Com informações do 247
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