As diretorias do
Sindmed-AC, Sindifisco-AC e Sintegespe se reuniram na manhã deste sábado (23)
com o diretor-presidente do Acreprevidência, Francisco de Assis, e o governador
do Acre, Gladson Cameli. O objetivo foi debater alguns pontos da proposta de
reforma da Previdência estadual que pode ser votada na terça-feira (26) na
Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).
Para o presidente do
Sindmed-AC, Murilo Batista, a reunião foi proveitosa, embora ainda haja
divergências quanto à regra de transição que inclui idade mínima do tempo de
contribuição para a aposentadoria. O encontro foi convocado pelo Sindicato dos
Médicos para tentar evitar que direitos dos médicos sejam retirados.
“A participação do
presidente do Acreprevidência foi esclarecedora, pois conseguimos debater
muitos pontos, e o que muito nos preocupa é a regra de transição”, diz Murilo
Batista.
A presidente do Sindifisco-AC, Leyla Alves,
divide da mesma preocupação que o representante do Sindmed-AC sobre as regras
de transição.“A regra de transição nos preocupa, porque o regime de previdência
complementar não ficou claro. Não ficou igual ao da União”, afirma Leyla Alves.
O representante do Acreprevidência disse que a aprovação da reforma é necessária para que futuramente o Estado não entre em colapso.
Para o vice-presidente do Sindmed-AC, Guiherme Pulici, e para o tesoureiro, Nageib El Kadri, a maior preocupação é o tempo especial para fins de aposentadoria, que levará como média os 80% de contribuição dos servidores.
O representante do Acreprevidência disse que a aprovação da reforma é necessária para que futuramente o Estado não entre em colapso.
Para o vice-presidente do Sindmed-AC, Guiherme Pulici, e para o tesoureiro, Nageib El Kadri, a maior preocupação é o tempo especial para fins de aposentadoria, que levará como média os 80% de contribuição dos servidores.
Para os diretores do
Sindicato dos Médicos, o cálculo poderia ser com base no 60% das melhores
contribuições, evitando que os 40% das menores contribuições incidissem no
resultado final dos valores a serem pagos. “Os 80% como base de cálculo é justo
no tempo normal, mas é injusto no tempo especial”, justifica Guilherme Pulici.
O governador do
Acre, Gladson Cameli, afirmou que o foco dele está no impacto financeiro para o
Estado.“Meu foco está no impacto financeiro. Precisamos fazer a conta fechar
para respirar o ano que vem. Disse para o ministro Paulo Guedes: não dá mais
para mim. Se eu quisesse politizar a questão eu teria decretado estado de
calamidade. Eu queria um meio termo”, disse aos sindicalistas.
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