Na noite
da última terça-feira (04/06) ocorreu o lançamento da Frente Parlamentar em
Defesa do Pescado, evento que contou com a presença da Ministra Tereza
Cristina, do Secretário de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Junior, além de
representantes do Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca – SINDPI, da
Associação Brasileira de Criadores de Camarão – ABCC, da Associação Brasileira das Indústrias de
Pescados – ABIPESCA e da Confederação Nacional da Agricultura – CNA.
Durante o
evento Mara Rocha já iniciou tratativas para começar a levar projetos que
beneficiem a piscicultura no Estado do Acre. “Como Secretária-Geral da Frente,
estou em uma posição privilegiada que me permite encaminhar a implementação de
projetos que desenvolvam a piscicultura no Acre”.
Questionada
sobre o papel que a Frente Parlamentar pode ter sobre a Empresa Peixes da
Amazônia, Mara Rocha foi enfática: “Um dos entraves daquela empresa foi a falta
de matéria-prima, ou seja, a falta de peixes para beneficiamento. Por outro
lado, o Acre é um grande exportador de peixes para o Peru mas, infelizmente,
essa exportação é feita de forma irregular. Nossa intenção é desenvolver
projetos que permitam o crescimento da piscicultura no Estado, com apoio às
associações de pescadores e com orientação técnica que já foi garantida pelo Dr.
Eduardo Ono, Presidente da Comissão Nacional de Aquicultura da CNA. Nos
próximos meses teremos uma comissão de técnicos visitando o Acre e iniciando
projetos pilotos na área. Isso, sem dúvida alguma, ajudará a resgatar o
Complexo Peixes da Amazônia S/A”.
“Nossa
Frente quer elevar a pesca e a aquicultura a um papel econômico relevante e, no
Acre, esse projeto pode andar em conjunto com o resgate do agronegócio. Se
conseguirmos apoio técnico, prometido pela CNA, aliado a recursos do Plano
Safra, tenho a certeza de que o pescado pode ser um importante incremento no
PIB do nosso Estado.
A
Frente Parlamentar em Defesa do Pescado reúne 211 parlamentares e é presidida
pelo deputado Luiz Nishimori (PL-PR). A intenção do colegiado será defender
incentivos e maior eficiência de políticas públicas voltadas ao setor, além de
redução da burocracia na
fiscalização e licenciamento da